A expressão IA First está se tornando cada vez mais comum nas salas de reunião, mas seu significado vai além da simples adoção de tecnologia. Quando uma empresa diz que irá adotar uma estratégia IA First, ela está colocando a inteligência artificial como ponto de partida para a tomada de decisão, automação de processos e criação de novos produtos ou serviços.
Adotar uma estratégia IA First significa que a organização estrutura seus fluxos, treinamentos, lideranças e estratégias com a IA como peça central do ecossistema produtivo. Essa mentalidade é diferente de “usar IA” de forma pontual ou experimental. Do atendimento ao cliente à análise de dados, da criação de conteúdo ao recrutamento de talentos, tudo é pensado com base em como a IA pode maximizar eficiência e escala.
Grandes empresas como a Amazon, Google e Nubank já trabalham com essa lógica há anos. Mas o movimento está se popularizando, inclusive entre pequenas empresas e startups — porque é cada vez mais claro: quem não souber usar IA, vai sobrar.
No entanto, há uma pergunta chave sendo ignorada: quem tem o contexto, a experiência e o senso crítico para operar essas ferramentas com impacto real?
É aqui que entramos no segundo debate — o uso consciente, inclusivo e estratégico da IA. Porque tão importante quanto ter uma IA poderosa, é ter um time que saiba fazer as perguntas certas.
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