Pense no conteúdo que você produz e compartilha. Será que ele atinge o máximo de pessoas possível?
A verdade é que dificilmente encontramos Diversidade e Marketing Inclusivo no mercado, marcas preocupadas em se comunicar com públicos que possuem alguma limitação e, por isso, precisam de um conteúdo pensado para eles. E uma pessoa especialista neste tipo de assunto é Nina Silva, uma das fundadoras do Movimento Black Money.
Embora as legendas de um vídeo ou imagem sejam importantes para ampliar a comunicação, a atenção para a Diversidade e Marketing Inclusivo englobam muitos outros elementos. Nina Silva, do Movimento Black Money, nos conta neste bate-papo o que deve ser levado em consideração ao criar conteúdo capaz de se comunicar com mais pessoas e que garanta mais diversidade no mercado.
Estamos acostumados a adotar terminologias específicas, termos estrangeiros, pronomes geralmente masculinos, e tudo isso contribui para afastar uma parte do público que não se identifica com a mensagem ou até mesmo não consegue entendê-la. As ações voltadas à Diversidade e Marketing Inclusivo existem para aproximar cada vez mais pessoas da informação e para Nina Silva, do Movimento Black Money, o conteúdo diverso é a chave para a democratização da informação e diversidade no mercado.
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Lutas por Diversidade e Marketing Inclusivo acontecem também dentro das organizações. Um dado super interessante que a Nina Silva compartilhou com a gente é que empresas com diversidade étnico-raciais tendem a alcançar até 33% mais resultados. Já empresas com diversidade de gênero crescem até 21% mais (Dados da McKinsey 2017).
Criar conteúdo que aposte na Diversidade e Marketing Inclusivo traz não só mais resultados, mas contribui para a formação de uma sociedade mais informada e capacitada. Assista ao bate-papo com Nina Silva, do Movimento Black Money, e aprenda como aumentar o potencial do seu conteúdo para alcançar mais pessoas.
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Uma produção do Time Resultados Digitais
teste
Uma resposta
Muito bom, perfeita a colocação e pensar que em pesquisa de mercado ,nos grupos de pesquisas qualitativas,quase sempre as pessoas são excluídas, grupos de classe A ,quase sempre dispensam pessoas negras ,acho que eu sou a única que coloco negros em grupos classe A, absurdo de um certo dia um recrutador (é o profissional que convida as pessoas e passa para a empresa para filtrarmos,para ver se tem o perfil do projeto).
A pessoa me perguntou:
“-Pode ser gente bem morena?”
Como assim? eu respondi.
E quase sempre é assim que funciona,por conta disso que é importante que nos negros estejamos atuando em todos os espaços para impedir essas ações que passa por várias questões e preconceitos,deixando as vezes de ouvir um cliente potencial.
Não sei se meu comentário agrega.